5 de dezembro de 2021

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10 de outubro de 2021

AppleTV+ — O serviço de streaming da Apple.


Olha, eu sei que é a primeira vez que venho falar de como estou empolgado com o serviço de streaming da Apple, o Apple TV+, mas eu posso te garantir que não será a última. Pois estou realmente empolgado com o serviço, e a vontade de falar sobre ele me traz de volta a vida de escritor de blog. 

Primeiro, o que me surpreendeu de verdade foi a qualidade do aplicativo. Tanto em leiaute quanto em praticidade, a plataforma oferece uma navegação dinâmica, simples e intuitiva. A apresentação do seu catálogo é rica em informações, seja de sinopses, trailers, elenco, direção e até mesmo curiosidades em vídeos de bastidores. Basta abrir a página do conteúdo desejado e todas as informações adicionais necessárias para você se aprofundar na obra estarão ao seu dispor. 

Até mesmo a navegação pelo menu durante um episódio, o app ainda te permite informações sobre e conta ainda com a vantagem de poder alterar o idioma e a legenda sem interromper a cena em que assiste. 

Tudo fluido e funcionando muito bem, mesmo se a internet deixar a desejar (que é o meu caso). 

Eu, que devido a pandemia ainda não voltei à rotina de livrarias, cinemas e palestras/bate-papo com escritores, concentro toda a sede por arte nos serviços de streaming que estão à disposição em nosso território, fico verdadeiramente feliz quando me deparo com algo tão particular em qualidade como o que a Apple vem oferecendo aos seus assinantes. 

Ainda assim, mesmo oferecendo toda essa qualidade em seu produto, percebo que o AppleTV+ ainda não se tornou um
Streaming de conhecimento geral (mesmo dentro do cenário mais interessado), e é por isso que reforço os boatos de que o AppleTV+ é imperdível para qualquer pessoa que ama assistir boas obras. 

Então, se ficou interessado, saiba que, mesmo para não assinantes, a plataforma libera os primeiros episódios de algumas de suas séries. E depois de ver as estreias de diversos conteúdos, ainda pode usufruir de uma semana de testes para concluir o que mais te interessou. Diante de toda essa abertura para sua entrada no streaming da Apple, eu não poderia deixar de recomendar que você comece pelo ótimo humor de Ted Lasso e, em seguida, tente desvendar cada camada da complexa narrativa de Defending Jacob. 

Em breve, mais recomendações deste serviço que “descobri” não tem nem dois meses mas que já rivaliza com os maiores devido a toda qualidade que oferece.

Mas diga você... já conhecia o serviço de streaming da Apple ou ficou interessado em conhecê-lo?

#Apple #AppleTV #Streaming #TheMorningShow #See #DefendingJacob #LiseyStory #TedLasso #Fundação #Invasão #Servant #TheMosquitoCoast #LosingAlice #TruthBeTold #MrCorman #ForAllMankind #Calls #HomeBeforeDark #Teera #Trying #MythicQuest

21 de novembro de 2017

LIGA DA JUSTIÇA

O filme que reúne o maior time de heróis dos quadrinhos. 

Hoje eu assisti o esperado Liga da Justiça, e saí da sessão feliz com o longa, mas não plenamente satisfeito com o que este me ofereceu. O filme mantém o tom característico da DC, mas não traz com ele o peso de uma narrativa que carrega as consequências diretas dos atos de seus personagens como vimos antes. Aqui, os coadjuvantes que outrora eram o diferencial do universo porque tinham função e poder de movimentar a trama, são pouco mais que luxuosas presenças e por muio pouco o filme não é mais do que uma aventura. 

Batman está impecável. Mulher Maravilha. um arraso. Dos três novatos, o Aquaman é o único que se reserva ressalvas, porque aquele ali não é o Aquaman -- ainda que seja interessante e carismática a versão do personagem. O vilão é uma figura poderosa, e está a altura de ser um desafio real para motivar a formação da Liga. O problema dele é de roteiro, pois soa genérico por não ter causa e nem personalidade definidas para se contrapor aos heróis e muito menos um plano de batalha, aparecendo de súbito apenas para promover ação.

Foram coisas assim me impediram de sair totalmente satisfeito da sessão. E essa insatisfação em nada tem a ver com qualidade -- porque o saldo final foi bem positivo e considero o filme em elevada nota --, mas tem a ver com tudo o que o longa poderia.ter sido se não houvesse tanta interferência das mentes menos criativas dentro do UDC com poder de decisão.

30 de outubro de 2017

THOR: Ragnarok.

É o filme mais engraçado da Marvel, sim..

O filme é bacana. É mesmo o humor o elemento mais presente na trama, mas nunca deixando de lado a gravidade das situações a que os personagens são expostos. Aqui, as consequências das ações dos combatentes são trágicas o suficiente para conferir um peso dramático absurdo. Como estamos falando de um filme da Marvel, esse peso narrativo não é aproveitado porque não há tempo para viver todas as perdas e danos que a presença de Hela provocou em Asgard, e logo partimos para a cena seguinte, deixando de lado as baixas sofridas.

Hela é uma vilã absurdamente cativante, motivada e sedutora. Ainda que não nos faça torcer por ela, porque é má de verdade, é um deleite admirar a entrega de Kate Blanchett. É uma deusa de verdade, e confere a maligna Hela chame, elegância e um sorriso diabólico que mostra o quanto sente prazer em ser como é.

Thor cresceu, como personagem e como homem/deus. Não é mais o elo fraco da equipe e se recusa a ser um joguete nas mãos de seu irmão, Loki. Abraçar o humor fez bem ao personagem no cinema e deu a ele sua faceta mais interessante até aqui.

28 de agosto de 2017

Game of Thrones - 7ª temporada.

Entre fan-service e um espetáculo visual, uma grande temporada.

A bem da verdade, o último episódio da primeira parte da sétima temporada de Game of Thrones foi redentor. Salvou todo o ano ao voltar a fazer o que a série sempre fez com seus personagens: interação, conspiração, planejamento, superação, evolução e depois de tudo isso, ação. Entregou na tela o que boa parte da temporada deveu ao promover diálogos precisos, encontros aguardados e ações inesperadas de norte a sul de Westeros, resgatando o sabor que sentíamos ao viver essa história narrada sempre com maestria, mas que vinha tomando ares fan-made desde a metade deste ano tão corrido.

Corrido porque decidiu ser pontual, mostrando apenas o que os personagens decidiam fazer em cenas de planejamentos, para já mostrar tal plano em execução nas cenas seguintes. Para os grandes protagonistas não houve problema algum porque tiveram tempo de tela suficiente para evoluir nessas narrativas. Já para amados personagens como Jorah Mormont, Brienne de Tarth e Sandor Clegane, não se pode falar o mesmo. Pois foram pouca coisa a mais do que figurantes de luxo devido ao número de episódios reduzidos. Foram três, no total.

E esses três episódios tirados da série fizeram falta, mesmo. Pelo que diziam os produtores, parecia uma unanimidade o bem que fizeram á narrativa com o corte. Mas está mais do que provado que esta foi a pior escolha para a história como um todo, pois muita riqueza de personagens, interações, diálogos e ações se perdeu ao longo de todo o ano quando reduziram a pequenas arestas a serem descartadas personagens como Olenna Tyrell e as Serpentes da Areia de Dorne. Eram elas figuras que representavam Casas com um papel importantíssimo na história, e se tornaram um empecilho para a narrativa nas reduzidas horas do novo ano. Por isso, descartadas. Ainda que em cenas incríveis, um desserviço à construção de suas histórias até aqui. Porque Game of Thrones não deixa ações sem consequências. E qual Martell ou Tyrell permanece vivo para vingar sua família das ações da casa Lannister? Nenhum.

E nesse corte de episódios absurdo para uma obra com tantos personagens relevantes encontramos o grande vilão desta sétima temporada. Contrariando a promessa de Euron Greyjoy, que não foi mais do que charme, carões e uma boca cheia de dentes, os três episódios retirados da narrativa foi o mal maior sofrido este ano pela série. A nos, fãs, agora só nos resta é torcer para que os realizadores percebam que tal corte foi um erro e nos entreguem a parte final da temporada com os tradicionais 10 episódios. Porque vai ser correria de qualquer jeito, mas com bem menos chances de prejudicar a evolução do novo ano no ano em que se realiza a conclusão da obra.

Que deuses velhos e também os novos nos ajudem nessa conquista.

6 de julho de 2017

HOMEM-ARANHA: De volta ao lar

É o universo do Homem-Aranha que conhecemos, bem diferente do que conhecemos.

Eles poderiam ter nos poupado de diversas cenas de ação distribuídas aleatoriamente ao longo da extensa lista de trailers. Mas eles, ao menos, nos pouparam de todo o universo que envolve o Peter Parker, e isso garantiu a diversão, tensão e expectativa de todo o longa.

A ação está impecável, o desenvolvimento dos personagens, também. Destaque para o inesperado Adrian Toomes cheio de personalidade do Michael Keaton.

Tom Holland é mesmo a escolha perfeita para trazer à vida as duas facetas de Peter Parker. Sem desmerecer quem veio antes, ele está sob medida na pele de Peter Parker, e promissor quado falamos apenas do Homem-Aranha.

Salvo as devidas atualizações na adaptação do universo quadrinístico, o fôlego novo que quiseram garantir à franquia é também seu grande pecado. Porque tirar de cena ícones da história do personagem como Harry Osborn e Gwen Stacy só porque já apareceram nos filmes anteriores já é uma ideia que faz o nariz de qualquer um que conhece o universo original da adaptação torcer. Mas, quando, além disso, temos mudanças tão drásticas em personagens tão marcantes como Tia May e Mary Jane, mudanças essas que alteram até suas personalidades, um sinal de alerta se acende e então fica a sensação de que tem algo faltando ali. E o que falta ali é a familiaridade com o universo original conhecido.

Até aqui, não houve a máxima perfeição em nenhuma das adaptações do Homem-Aranha para as telas. Se nos filmes de Sam Raimi éramos capazes de sentir o cheiro da casa da Tia May, o caos da redação de J. J. Jameson e a angústia de Harry Osborn, tínhamos também uma roupagem péssima do Duende Verde e teias orgânicas. Se nos filmes do Garfield vimos o herói piadista que sempre quisemos e a melhor transposição do uniforme para as telas, tínhamos também um Peter qualquer vestindo este uniforme, e a bizarrice em cada vilão mal adaptado. O pecado, aqui, fica nessa falta. O filme foi tudo muito bom, mas sua qualidade não impediu que a falta da essência do universo que adapta fosse sentida.

Por fim, a presença de Tony Stark está perfeita. Happy Hogan é a melhor adição de seu universo no longa. E, apesar de ótimos, nenhum deles rouba a cena do protagonista.

9 de abril de 2017

13 Reasons Why

Impossível sair o mesmo depois do fim. 


O tempo das séries com temas juvenis que subestimam a audiência com suas narrativas mais preocupadas com a classificação indicativa que abordar a realidade da adolescência ficou para trás. 

Com personagens completos e singulares, a narrativa de "13 Reasons Why" é sincera, profunda e traz à tona o bullying, escancarando-o em som alto e estéreo, como nunca antes foi feito. Assim, indo além de promover uma discussão sobre o tema, a série é capaz de fazer o jovem se enxergar em qualquer um daqueles personagens, seja ele o agressor ou a vítima. É uma criadora de questionamentos internos. É um espelho angustiante que serve como grito definitivo para que se corrija o que se precisa corrigir. Tenha você se identificado com as dores de quem sofreu ou com os atos que pareceram brincadeira de quem rotulou, esse sentimento de reconhecimento é um sinal de que algo precisa ser feito para mudar os caminhos dessa história.

Tamanha relação entre arte e realidade acontece somente pela sinceridade com a qual o tema é abordado.

29 de março de 2017

13 REASONS WHY

Estreia em 31 de Março.


Agora falta pouco para o lançamento da grande promessa de Março. Confira a sinopse e trailer oficial da primeira temporada de 13 REASONS WHY:

ORIGINAIS NETFLIX

Tum dummmm.

O Blog do Haes, orgulhosamente, inaugura a sessão Originais Netflix. Neste espaço, nos dedicaremos a textos sobre documentários, filmes e séries originais, e informações sobre os lançamentos originais mais esperados.

www.netflix.com

23 de julho de 2016

Divulgada a arte do DVD e Blu-Ray da Sexta Temporada de Game of Thrones.

Com tudo para ser a edição mais bela, exceto por um detalhe..

Com embalagem em digipak, a luva traz na arte a assombrosa parede de rostos dos Homens Sem Face da Casa do Preto e do Branco. Além da desejada luva deslizante por sobre a primeira luva, que revela a surpresa de mais uma fileira de rostos na parede mórbida quando deslizada para fora da pack. 

Com lançamento previsto para 15 de novembro de 2016, a revelação da arte da capa satisfaz ao mais exigente dos fãs, ao tempo em que traz à tona um detalhe que pode parecer irrelevante para alguns, mas que se encontra em um dos maiores temores do fã-colecionador; A DESPADRONIZAÇÃO DE SUA COLEÇÃO!!!

Encontrada na distribuição de discos (que agora se sobrepõem ao outro no digipak), a alteração compromete também a espessura da embalagem -- que ficará mais fina devido ao menor número de abas comparada aos estojos digipaks das temporadas anteriores.

20 de junho de 2016

Game of Thrones: A Sexta Temporada

#BatalhaDosBastardos

É definitivo! A sexta temporada de Game of Thrones acaba de se tornar a melhor temporada da série até aqui.

O show ainda não terminou (temos o último episódio pela frente), mas sabendo que os episódios de número nove são aqueles onde a trama construída desde o início chegam a um clímax.soberbo ao levar heróis ao chão, conspirações a explodirem e batalhas a acontecerem, pode-se afirmar que pelo espetáculo que foi o penúltimo episódio, testemunhamos a temporada com o melhor desenrolar de histórias feita até aqui.

Mostrando muito mais do que o seu título apresenta, a Batalha dos Bastardos entregou o espetáculo que se esperava desde que os ovos de Daenerys eclodiram. Um show que a série a muito tempo prometia, mas nunca cumpria. 

20 de dezembro de 2015

Star Wars - O Despertar da Força

Coragem, qualidade e uma brilhante direção.,

J.J. Abrams criou LOST, Fringe e muitas outras coisas. Mas, nas citadas, criou apenas o conceito, não participando do desenvolvimento das histórias completas. Ainda assim, o mérito pelo sucesso dessas séries sempre foi para J.J. Abrams. Muito disso, claro, se deve ao nome poderoso que tem no mercado do entretenimento.

Apesar de o achar competente, um grande diretor, jamais enxerguei essa mente genial toda que se vende por aí.

Foi então que assisti ao filme O Despertar da Força, que recarrega as baterias para uma nova trilogia da popular série Star Wars, e me deparei com toda a genialidade de J.J. Abram bem diante dos meus olhos.

A trilogia dos recentes anos 00 é prova inequívoca de que o sucesso do universo no cinema não é capaz de ofuscar aos olhos dos fãs a falta de qualidade em seus roteiros, e, independente do nome poderoso que ocupa a cadeira da direção, o erro não seria perdoado.

Sabendo disso, Abrams brilhou e fez um filme que muito remete a construção do original -- da parceria entre homem e robô às forças escuras que perseguem o herói --, mas confunde para o bem quando surpreende a audiência ao apontar a câmera para aquela que se acreditava ser a coadjuvante fiel do protagonista.