21 de abril de 2013

BATMAN: O Cavaleiro das Trevas Ressurge (DVD Duplo)

Um DVD completo em plena era do Blu-ray.


Para quem gosta de conferir a evolução de uma produção cinematográfica, o material extra da produção se faz tão importante quanto o filme. Mas... em um momento onde o DVD é ridiculamente desprezado pelas distribuidoras  que visam a migração total do grande público para o Blu-ray , é bom perceber que nem só de margem de lucro vivem alguns profissionais do ramo cinematográfico. Pois Christopher Nolan poderia fazer como tantos outros diretores fazem e planejar uma versão em disco duplo de sua película com um ou dois materiais extras que, quantitativamente falando, não chegariam a soma 16 minutos (não é mesmo, HOMEM DE FERRO 2?) para cobrar os mesmos R$ 50,00 que se cobrava tempos atrás quando ainda era interessante pagar mais por um conteúdo realmente completo. Deixando, assim, mais uma vez como única opção de compra o Blu-ray  este sim repleto de extras , sem considerar todos os amantes de sua arte que ainda se veem distantes desta nova era. Talvez você encare essas palavras como o protesto de alguém que não entrou nesta era, e eu não tiraria sua razão. Mas esse protesto não tem vez com São Nolan... Não por aqui, onde, o que vemos, é bem diferente de tudo o que foi lançado em DVD nos últimos dois anos e meio, e que me deixa maravilhado com a certeza de que com Nolan, diferente do que vemos atualmente, há sim a preocupação com os admiradores de sua arte... sejam eles consumidores do DVD ou Blu-Ray. O que vemos aqui é sim essa bebida-gaseificada-de-cor-negra toda do material extra cinematográfico.

Disco na bandeja, PLAY devidamente apertado e a festa tem início. Corrigindo um erro do passado, a qualidade do material eleva-se consideravelmente já nos primeiros minutos, quando fica claro que o recurso narrativo usado no DVD do filme anterior: O Cavaleiro das Trevas (onde não se via a imagem de quem falava, apenas seu nome surgia na tela), foi esquecido, e trouxe de volta toda aquela característica intimista de um documentário que é sempre mais interessante. Sim... não basta jogar na tela apenas as imagens de bastidores ou painéis das HQs sobre as vozes que se expressam  seus nomes indicados por legendas — para melhor compreensão... nós queremos também ver nossos artistas enquanto falam, conhecer os rostos da equipe realizadora... todos sentados em uma cadeira com um painel como um poster magnifico do filme no fundo de tela.

Divagações a parte, vamos a análise completa quanto ao conteúdo da edição.

DISCO 1: O FILME.

DISCO 2: INFORMAÇÕES ESPECIAIS:

O BATMÓVEL (58:27): "Eu procuro uma maneira de fazer justiça. De usar o medo contra aqueles que causam medo às pessoas." – Bruce Wayne. 

A frase que abre o documentário faz referência a uma icônica cena de BATMAN BEGINS, deixando claro que a imponência do armamento mais interessante do arsenal do Morcego, o Batmóvel, fora essencial na construção do símbolo criado por Bruce Wayne. 

Esmiuçando em detalhes o passo a passo da construção do Tumbler usado na famosa trilogia do Batman, mas não somente o usado nesta, nem apenas os veículos que vimos nos recentes filmes estrelado pelo herói desde os anos 80, como, também, os das séries de TV em live action; das animações pelas quais passou; das versões mais marcantes de suas HQ's e... acho que só, o documentário se mostra bem construído ao fazer a quase uma hora de tela tão prazerosa que os minutos passam sem que percebamos o tanto de tempo que nos dedicamos a ele. Contando com a participação de Joel Schumacher (sim, ele mesmo!), Adam West, Tim Burton e, é claro, Chris Nolan, entre tantos outros, nesse tempo muita informação valiosa nos é passada (e muita maquiagem também, como as que elevam os feitos de Schumacher em sua penosa passagem pela trajetória cinematográfica do Herói) sobre a construção das vária versões do famoso veículo. Mas quando percebemos que nem só de ineditismo vive o documentário e encontramos muitas informações já passadas nos extras dos anteriores BATMAN BEGINS e BATMAN O Cavaleiro das Trevas, percebe-se um pouco do exagero. Não que tenha ficado ruim ou massante, mas que o tempo de tela poderia ser direcionado a um detalhe inédito da produção desse filme ou dos anteriores  a construção dos vilões Coringa e Duas Caras que faltou nos extras do DVD anterior, por exemplo.

"Para mim, como para muitas pessoas de minha idade... Não consigo lembrar do tempo antes do Batmóvel, sempre soube da existência dele"  Christopher Nolan.

Trata-se de um documentário intimista, onde os rostos responsáveis pela construção das diversas histórias do personagem se misturam ao de desconhecidos, que se conectam ao argumento por serem fãs apaixonados do nosso herói e donos de versões antigas como a da série da década de 60 ou dos filmes da década de 80/90, garantindo emoção ao reconhecer em suas paixões e devoção... a nossa paixão e devoção a este homem fictício chamado Bruce Wayne.


Os responsáveis pela construção das várias versões do veículo que vimos ao longo dos anos, em todas as mídias pela qual passou, expõem o caminho que os levaram ao design escolhido de seu Batmóvel. Mas é a frase de um importante cara que define o sentimento da grande massa sobre o veículo:

"E mesmo que o visual tenha variado, sua essência continua a mesma. Sua imagem mental dele é de um ponto específico da história. Mas, ainda assim, quando alguém conversa com alguém e estão falando sobre o Batmóvel, emocionalmente, é a mesma coisa. Mesmo que as visões em suas cabeças sejam de objetos físicos radicalmente diferentes"   Paul Levitz


ENCERRANDO O CAVALEIRO: Um olhar compreensivo em como o diretor Christopher Nolan e seu time fizeram de “O Cavaleiro das Trevas Ressurge” um final épico da lenda do Cavaleiro das Trevas, dividido em três tópicos: Produção, Personagens e Reflexão

* PRODUÇÃO:  
 O Prólogo: Sequestro nas alturas (07:52)Revelando detalhes de produção, o material vai da sequencia em storyboards as filmagens reais, passando pela construção da miniatura do avião que conduzia Leonid Pavel para filmar a explosão de suas asas e cauda, colando a destruição na filmagem real do grande avião que içava em pleno voo o avião sequestrado por Bane. Tudo isso com uma narrativa detalhada de Nolan e seus colaboradores, que evidenciam a grandeza da cena (como se precisasse) e as vantagens de filmar algo dessa magnitude com o estritamente necessário de computação gráfica.

 O Submundo de Gotham (02:23)Avançando mais um passo  mesmo que seja para baixo  no universo de Gotham, os túneis subterrâneos  da cidade se tornam poesia nas palavras de Nolan quando sua metáfora da ameaça à espreita que vem do subterrâneo é revelada. Mas o ponto alto aqui está na construção do set de filmagens da base subterrânea onde Bane se instala, acompanhado pela narrativa que traz a tona a noção de que o set foi elaborado visando na melhor maneira de contribuir com o esperando confronto entre os antagonistas (suas passarelas, cachoeiras etc), e toda a sequencia é potencializada. Mas é quando os paralelos entre Bane e Batman são definidos no contrapondo Esgoto x Batcaverna (onde o esgoto é um espaço industrial cru, construído com concreto e aço; enquanto a Batcaverna é feita de pedra e cachoeira... um espaço natural, orgânico) que você se pegará praguejando sozinho pelo conteúdo acabar naquele instante. 

 O Retorno à Batcaverna (03:26): A promessa de Bruce Wayne pouco antes do término de Begins jamais fora esquecida, a mansão Wayne foi sim reconstruída exatamente como era, e a Batcaverna largamente aperfeiçoada. Trazendo à tona a construção do set gigantesco, o material não deslumbra, mas informa o bastante para se fazer indispensável.

 Batman Vs. Bane (06:07): Quem conhece apenas o básico do universo quadrinístico sabe que Bane foi criado com uma única intenção: destruir o Batman. Isto posto, era de se esperar que o filme utilizasse o icônico e brutal golpe que levou o vilão ao estrelato. Ao citar a ausência de quaisquer som que não os que refletiam a brutalidade dos golpes e a agonia que causam, a equipe de produção nos faz sentir o peso da cena, que dispensava auxílio sonoro dada a sua capacidade emocional. No fim... se ater aos sons dos golpes e grunhidos foi um acerto definitivo.

Uma frase que se destaca ao longo do material é uma que aponta o fato de  Batman bater mais, e perder assim mesmo por Bane saber apanhar. É uma análise profunda, que ganha contornos animalescos quando se funde a outra: Bane é lento, metódico, pesado. Algo quase como "quando ele anda, o chão treme."

— O Morcego (11:07): Um material completíssimo sobre o novo, e poderoso, armamento do arsenal do Homem Morcego: O Morcego. Com preciosas informações referentes a nave (conhecidas por aqueles que acompanharam os vídeos das gravações externas que brotaram na internet durante as filmagens), como ela ter sido produzida em escala real e colocada em cima de um caminhão (devidamente apagado na pós-produção) para gravar as cenas de voo rasante nas ruas de Gotham e conferir à cena uma realidade indiscutível pelo objeto ser verdadeiro; e o boneco do Batman dentro da nave  também em escala real  que pisca e move a cabeça. Bacana também é o momento que evoca o primeiro filme, onde a nave, como o Tumbler fizera, precisa atravessar a cachoeira que leva à Batcaverna, e os desafios que a cena garante leva a grande questão: 

Apelar para a computação ou seguir no melhor estilo Nolan e fazer a cena pra valer?

 Armamento aceito (03:18): O tema em questão é o golpe certeiro de Bane, que toma para si grande parte do arsenal do herói. Mas o material extra vai fundo mesmo é na construção deste set, que contou com várias combinações para chegar ao resultado final, incluindo o teto que explode sendo construído em miniatura, e os homens de Bane que escalam  presos em cabos  para chegar a Ciências Aplicadas da Wayne Enterprises tendo seu tamanho reduzido em computação para que se encaixassem nas dimensões do set em miniatura. Informações que poderíamos jamais ter acesso, mas que se revelam interessantes quando as conhecemos.

 O Poço (03:03): Que não é novidade que é marca de Nolan optar por construir manualmente a usar computação gráfica, todos sabem. Mas descobrir que esse desejo pelo verossímil alcança paredes circunferentes de terra, com a assustadora extensão de 21 metros de profundidade, é. Explorando as complicações de se gravar em um ambiente como esse, o material revela os perigos verdadeiros neste set assustador, enquanto expõe toda a segurança que envolve os trabalhos. 

 Dia de jogo: Destruição (06:43): "A ideia do Hino no começo é muito forte, emocionante. Queríamos que fosse algo saudável da cultura americana que Bane menosprezasse com tudo"  Chris Nolan.

É o argumento poderoso que inicia esse momento fundamental da construção do longa. Quando é revelado o que há por trás da escolha do estádio como local para a grande tragédia de Gotham, então:


"É um lugar de vulnerabilidade coletiva, mas que atrai a todos. Só que sombria. É um dos poucos lugares na cultura americana aonde as pessoas vão para ficar com 30, 40 ou 50 mil outras e viver uma emoção coletiva."  Jonathan Nolan.

Além de tudo isso, foi interessantíssimo testemunhar a maneira como foi filmada a grandiosa sequencia onde o estádio vem abaixo. Pra quem pensa que tudo ali é feito em computação gráfica, alerto para o engano satisfatório  É claro que a queda do gramado não se encaixa na afirmação. Mas as pequenas explosões que seguem sequencialmente como se houvesse um rastilho de pólvora, são. E os jogadores em campo, que caem no vazio, também. 

 Demolindo uma rua (04:14): Não será a sua parte preferida do DVD. Gastar metade do curto espaço de tempo para explicar as funções de uma rampa que surge do chão com o intuito de fazer um carro capotar não é lá uma das ideias mais interessantes, mas vale como material pela citação que se encontra no primeiro minuto:

"Para Chris, a questão é vender a realidade artificial"  Nilo Otero, primeiro assistente do Diretor.


 O Canto (05:14): O trabalho digno de todas as premiações possíveis de Hans Zimmer é revelado. Limitando-se a poderosa trilha sonora de Bane a equipe nos revela parte do intenso trabalho do compositor, e revela também a maneira simples como sons grandiosos foram produzidos. Um exemplo é a orquestra de Hans, que, a seu pedido, parou de tocar os contrabaixos com os arcos e passaram a bater neles em toques suaves, produzindo o som que se imaginava vir de um instrumento oficial de percussão, mas que vinham do corpo de gigantescos instrumento de corda. É de amolecer o coração de qualquer um, principalmente dos que enxergam a trilha sonora como extensão das atuações de uma película. Mas o extra não seria completo se não citasse o canto principal, e ainda apresenta várias velocidades rítmicas deste intimidante e profundo Deh-Shay, Bah-sah-rah, que alcança uma outra perspectiva quando reveladas as intenções do compositor para com a canção.


— A Guerra em Wall Street (06:39): Mil e cem figurantes em uma cena de luta! Não é qualquer diretor que opta por esse caminho, pois é evidente que não é apenas o número de figurantes que irá aumentar na produção, mas o de figurinos, maquiadores etc. Tudo é elevado a enésima potencia. Mas a obsessão de Nolan pelo realismo em cena não leva em consideração o trabalho árduo que terão de cumprir para alcançá-lo, porque visa apenas o que tornará o resultado final do seu trabalho satisfatório.

 Corrida ao reator (07:11): A perseguição. Revelando o desejo de superar os feitos em O Cavaleiro das Trevas, Chris Nolan envia a mão no acelerador e vai a mais de cem numa reta sem curvas, onde tudo pode acontecer... e acontece. Um dos melhores, se não o melhor, extra de todo o DVD. Completo por revelar não apenas a preparação para a sequencia final da trilogia, mas, também, a construção dos novos Tumblers, ou Batmóveis se preferir  dessa vez com identidades próprias , as adaptações que a Bat-Pod (moto) sofreu para se adequar ao corpo feminino que o pilotava, e os efeitos especiais que a sequencia rendeu  como os eternamente surpreendentes movimentos que o chassi do Bat-Pod se permite. Enfim, se houvesse somente esse material extra no DVD, já estaríamos felizes pelo número de informações que passa, e pela importância que possuem. Mas não acredite nessa felicidade, pois ela é forçada. Forçada por vir acompanhada do intuito de revelar o quão foda foram esses Sete minutos e Onze segundos que fecham a primeira dessa área de bônus.

* PERSONAGENS
 A Jornada de Bruce Wayne (08:52): "E se pudéssemos fazer com que gostassem de Bruce Wayne, a ponto de não importar se ele aparecia ou não como o Batman.— David S. Goyer. 

Uma mensagem significativa e triunfante, pois eles conseguiram. Neste material extra, metáforas e analogias saem aos montes, e essa visão mastigada escancara o quanto de poesia há neste universo; seja no vício da raiva que a capa e o capuz inspiram; seja na analogia do filho querendo alcançar os feitos do pai; seja na confissão sincera do que levou Bale a querer encarnar a entidade. 

Outro ponto bacana — mas que seria melhor se estivesse claro durante o filme — é a perna ruim do protagonista, que, através das palavras do diretor, descobrimos o que a levou a ficar ruim. Antes de ler, pare, pense e reflita... você sabe por que a perna de Bruce Wayne o tem traído? (A Por falta de uso; (B Por alguma operação mal sucedida; ou (C A resposta verdadeira, que é... que é...?

Claro. Você já sabia que a perna ruim de Bruce Wayne é sequela da queda sofrida por Batman é Duas Caras ao final de O Cavaleiro das Trevas.

 O Vilão (10:04): Inicialmente dedicado àqueles que se opõem a adaptações de personagens (que os descaracterizam) para outras mídias, o extra explica o porque da importância de um desafio físico no final da trilogia; o que, diretamente, levou a escolha lógica de Bane para vilão, e porque foi importante adaptar o personagem ao universo Nolesco, seja na conduta militar, no condicionamento físico imperfeito, porém letal, ou na máscara e sua utilidade.

 Uma garota precisa comer (09:25): Qual a melhor interpretação da Mulher-Gato? Reúna dez fãs da personagem, faça essa pergunta e se prepare para um debate nerd profundo, com diversas opiniões passionais repletas de achismos.

Sincera, Anne Hathaway revela ter tomando um caminho diferente, não se inspirando em nenhuma outra atriz que tenha interpretado Selina Kyle. Indo diretamente a fonte, afirma ter estudando os pensamentos de Bob Kane em relação a personagem através de quadrinhos escritos por ele e textos soltos pela internet onde falava da vilã. Alguém duvida que esse foi o melhor caminho?

* REFLEXÕES
 Sombras e luzes num formato maior (05:36): As filmagens correram pela Índia, Reino Unido, Pittsburgh, Los Angeles e Nova York, revela o diretor, em uma forma sutil de dizer o quão grandiosa fora a produção deste filme. E existe maneira melhor imprimir essa dimensão na tela que com uma imagem gigante? O IMAX não poderia ficar de fora, e não ficou. Dessa vez com mais cenas filmadas no formato gigante, a equipe mostra uma maturidade alcançada com a experiência ao dizer que nem todas as cenas precisam ser filmadas em IMAX, mas que, as que foram programadas para o formato, jamais seriam tão grandiosas se a tecnologia não fosse aplicada. 

E o que seria da luz, não fosse a escuridão? Ciente disso, Wally Pfister, o Diretor de Fotografia, surpreendendo, revela que sua composição não é dedicada a cada personagem, mas ao ambiente. Quase como olhar e sentir a luz que aquele ambiente pode oferecer e fazer a cena evoluir a partir disso. Algo que corre o risco de parecer pouco profundo, mas que apenas corre esse risco.

"Para o universo do Batman, tentamos criar uma atmosfera cool Introspectiva— Lee Smith, Editor.

 O Fim de uma Lenda (09:02): "Eu me lembro de ver Christian na cadeira do maquiador, e de ele me parecer bem magro. Pensei comigo: 'Estou melhor que ele.' Vesti minha roupa de Bane, comecei a aquecer minha musculatura todo confiante. Até o Batman aparecer. Ele era um metro mais alto que eu. E eu... (Hãããã...). Dentro de mim, uma criança de três anos pensou: (sacudindo a mão direita a frente do corpo) 'É o Batman!'"  Depoimento de Tom Hardy.

Emocionante ao extremo. Nove minutos de gente apaixonada falando sobre um trabalho de quase uma década, onde uma equipe se torna uma família e, a cada reencontro para as filmagens de uma das três partes, era como voltar para casa. ma equipe de talento, regida por uma mente perspicaz o bastante para agregar ao grupo em cada nova fase pessoas que tinham a mesma garra para fazer, ensinado-os a olhar na mesma direção que a família estabelecida. 

Eles, com certeza, hoje, sentem saudades. E nós, de pé, agradecemos a cada um dos envolvidos nessa audaciosa produção que jamais será esquecida.

TRAILERS (4 trailers do filme)
 Teaser
 Trailer 1
 Trailer 2
 Trailer 3

GALERIAS DE ARTE
 Fotos de produção, Posters, Wallpapers etc)."

Pois é... material extra é o que não falta na edição. Que bom, não é? Bom filme a todos.
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